quarta-feira, 10 de maio de 2017

Comédia 'O Cabaré da Dera' está de volta aos palcos paraibanos neste fim de semana

"O Cabaré da Dera" tem no elenco os atores Epitácio Souza, Erivan Lima, Alcemy Araújo e Joelton Barros

As "meninas" de Dera estão de volta. Divertidas e com a língua afiada, elas voltam aos palcos paraibanos neste fim de semana. Depois de 12 anos de sua estreia, a comédia “O Cabaré da Dera” faz uma breve temporada nesta sexta, sábado e domingo (12, 13 e 14) de maio, às 20h00, no Teatro Paulo Pontes (Espaço Cultural), em João Pessoa.

Segundo a produção do espetáculo, os ingressos custam R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (estudante). A bilheteria do teatro estará aberta nos dias do evento à partir das 15h00 e ingressos promocionais podem ser adquiridos ao preço de R$ 20,00, até às 18h00. Mais informações pelos fones: (83) 98838.7209 ou 98670.6462.

A comédia tem dramaturgia de Erivan Lima e encenação coletiva. No elenco estão Alcemy Araújo, Epitácio Souza, Erivan Lima e Joelton Barros. Sonoplastia: Dhiego Cavalcante. Iluminação: Giuliano Barreto (Barretinho). Figurino: Sanzia Marcia e na maquiagem, Joelton Barros. A produção é de Erivan Lima e Joelton Barros.

O espetáculo, que já fez sucesso na primeira temporada, se passa em uma pensão, que tem como proprietária uma senhora chamada Dera, advogada aposentada, que já foi também secretária e professora de colégios conceituados na capital. 

Segundo o diretor Erivan Lima, a aposentadoria de Dona Dera é quase nada, por isso ela se viu na necessidade de aumentar a renda, sendo assim transformou sua casa em uma pensão. "Nessa casa mora Leleca, ex-professora do estado,  que por não ter tido sucesso na vida carrega um trauma e ajuda nos afazeres domésticos para se manter na pensão. Na mesma pensão ainda tem Peteca e Boneca", ressalta.

Boneca é sonhadora, a mais nova de todas, sente-se a mais bonita dentre elas, investe no futuro, faz cursos técnicos, vende cosméticos, só quer namorados ricos e acredita em um amanhã feliz. Já Peteca, aquela que é pau para toda obra, foi funcionária pública, trabalhava na prefeitura no setor de limpeza urbana, não teve estudos e não tem perspectivas futuras, vive o dia a dia como muitas mulheres do nosso Brasil, semianalfabeta, muito explosiva e não mede seus limites. Dentre as três que vivem com Dera, foi a primeira a chegar na pensão há 20 anos e vive também por troca de comida e dormida.


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